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Na infância corria pelas bordas do Dique do Tororó repleto de natureza, ouvíamos de tempo em tempo sons dos atabaques do candomblé. Agora ao retornar, documentando, me deparei pelas mesmas bordas do Dique e à frente, com esta arvore centenária e este personagem isolado sentado no banco.
Ao fazer a leitura do visual, entendi a simbologia da cena como ambos afixados ao solo, e solitários com as minhas lembranças....
" faz parte da atividade além de carregar a própria maquina fotográfica, carregar também a própria cultura como guia dos sentimentos "
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